Num clima de avanço tecnológico e económico, a arte sentiu a necessidade de acompanhar o ritmo acelerado que se vivia, surgiram as vanguardas que se multiplicavam e se substituiam vertiginosamente.
A Europa no inicio do séc. XX concentrava as grandes potências, e Paris afirmava-se como capital da cultura e das artes no mundo.
A Europa atravessa no inicio do século XX a I e II Guerras Mundiais, que marca profundas cicatrizes e também transformações sociais na defesa do direitos humanos.
A sociedade evoluiu com as comunicação acelaradas proporcionadas pelo telefone, automóvel, avião, rádio, televisão e imprensa.
As vanguardas tinham posturas divergentes nos objectivos e conteúdos programáticos, mas concordantes na transformação dos conceitos e dos valores estéticos tradicionais, logo contra as normas académicas e oficiais.
O processo artistico é entendido pelas vanguardas como sendo uma pesquisa constante, no encontro de novos materiais e novas formas de expressão.
As vanguardas devido ao aceleramento sociais ficaram condenadas a periodos de curta duração, o que fez com que a arte se afastasse do público, pois o conceito não era assimilado pelas pelas pessoas. A arte torna-se deste modo elitista dado o distanciamento social.
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