- Segundo edifício do gótico vertical em Portugal;
- Tradição e inspiração francesa;
- Lembra a sé de Lisboa, com duas torres, apesar desta ser um edifício românico. Essa semelhança evidencia-se na composição da fachada;
- Edifício de transição, evidente nas torres, que são diferentes (uma românica e outra gótica com aberturas);
- Deve-se ao facto de terem havido diferentes trabalhados e diversos métodos;
- Características do “Bom Gótico”;
- Pórtico decorado com figuras embebidas nos pilares;
- Aposta na verticalidade, nos capitéis dos pilares, através destes elementos;
- Edifício alto, mas não muito alto (semelhante à altura da Sé de Lisboa);
- No interior a ideia de verticalidade é conferida pela relação largura/altura;
- Edifício de dois andares (os edifícios internacionais, teriam até quatro andares). O 2º andar tem uma galeria semelhante à galeria da Sé de Lisboa;
- Edifício extremamente iluminado;
- Abóbada gótica;
- Na zona do cruzeiro (onde dá-se o cruzamento da nave central com o transepto) foi construída uma grande lanterna (cúpula), conferindo um sentido de verticalidade;
- É semelhante às que se faziam em França, com inúmeras aberturas, que criam um jogo de luz, e elementos verticais;
- Luz divina: vem do alto;
- Zona simbólica, de transição do espaço do povo para espaço divino;
- Utilização do vitral: muda o sentido da luz, mais dinâmica;
- Grande postura vertical, vê-se o mosteiro a muitos quilómetros de distância;
- Aberturas do claustro maiores do que em Alcobaça (Gótico mais evoluído);
- No interior do claustro, nota-se a verticalidade e a presença de muitas janelas;
- Dois arcos cruzam-se dentro do tramo de maior capacidade de descarga.
- Nota: A Sé é uma igreja episcopal, não de convento, mas também têm claustro porque o bispo tem um tipo de colégio de padres que o acompanham.
Fontes:
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