· Marca da nossa independência, face ao poder dos Castelhanos.
· 1385 – D. João I – vitória de Aljubarrota.
· Diferente altura entre a nave central e a nave lateral, não sendo significante.
· Em planta de cruz latina, a igreja revela o apego à tradição do gótico mendicante português. Trata-se de um templo de 3 naves, com transepto pronunciado e cinco capelas na cabeceira, sendo as laterais de igual profundidade (as mais interiores no enfiamento das colaterais; as exteriores deitando para o braço final do transepto), todas elas precedidas de um tramo recto (ligeiramente prolongado na capela-mor).
· Arcobotantes em cima das naves laterais, 2 andares.
· Capela do Fundador.
· Sistema de vãos de grande dimensão (perecem mais altos do que são).
· Gablete (término da janela até onde acaba o frontão).
· Excesso de decoração.
· Sucessão de luzes acompanhadas pelo vitral.
Cabeceira
· Dinamismo que constitui o gótico.
· Capelas inacabadas.
Entrada Lateral
· Pormenores do edifícios exagerados.
· Arcobotantes abertos.
· Janela com renda no meio.
· Expressão decorativa.
Cobertura
· Abóboda de penetrações laterais (ou abóboda estrelada – mais abatida que as do gótico), do gótico tardio.
Claustro
Com galerias muito altas, muito abertas e de grande dimensão, galerias com arcos com uma altura muito significativa.
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