Por volta da década de 70 muitas foram as criticas à urbanistica moderna revalorizando os espaços urbanos tradicionais.
Existe neste periodo uma guerra atribulada entre a urbanistica formal e a tradicional.
Gideon, Zevi e Benevolo historiadores ligados ao movimento moderno silenciaram a critica que se oponha ao movimento.
Os historiadores influenciavam a formação dos arquitectos a partir dos anos 40, pois promoviam intencionalmente os autores ligados ao movimento moderno, tinham como meio de comunicação revistas da especialidade, teses modernas e as proprias escolas de arquitectura.
As escolas de arquitectura e a propria administração tinham nos seus quadros cada vez dirigentes mais novos afastando assim urbanistas tradicionais.
A cultura moderna é extremamente dedicada à inovação contra o tradicional, na vanguarda contra o academismo.
Na Europa para regimes conservadores, totalitários e fascistas como o caso de Portugal, Espanha, Itália e Alemanha Nazi a urbanistica moderna estava intimamente ligada à libertação e à democracia.
Nos anos 50 os poderes públicos aderiram compulsivamente à urbanistica moderna, oficializando-a.
A metodologia implementada pela urbanistica francesa e europeia, da primeira metade do século XX tinha o desenho como síntese da resposta às problemáticas urbanas.
Fonte:
http://image.slidesharecdn.com/aula4urbanismomoderno-130329063412-phpapp02/95/aula-4-urbanismo-moderno-8-638.jpg?cb=1364556946
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